Na
manhã da sexta-feira dia sete de fevereiro a assistente social Marly Rodrigues
e a assessora de comunicação da Fundajan, Camila Guimarães participaram da
reunião do grupo
da interinstitucional da política nacional de humanização do Norte de Minas
Gerais realizado na cidade de Montes Claros (GIPH Norte). A reunião aconteceu no Centro
do Idoso do Hospital Universitário Clemente de Faria (CRASI) e contou com a
participação de representantes de Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do
Hospital Dilson Godinho, Aroldo Tourinho, da Santa Casa, do Hospital
Universitário (HU) e de representantes do Conselho Regional de Enfermagem
(COREM) de Belo Horizonte. O objetivo do
encontro foi avaliar as ações feitas pelo Grupo no ano passado e organizar o
planejamento para esse ano.
O
representante do GIPH em Montes Claros, Amaro Marques iniciou o encontro
apresentando os trabalhos feitos pelo grupo no ano passado bem como o II
Seminário sobre Política de Humanização em Hospitais realizado pelo GIPH e
Unimontes em novembro do ano passado. A discussão também se norteou sobre “a
falta de apoio que os Grupos de Trabalho de Humanizaçãotêm em algumas
instituições hospitalares e da necessidade que o GTH tem de fazer uma gestão em
que haja a maior participação dos gestores e dos médicos”. Segunda a representante da Superintendência
Regional de Saúde, Ana Cristina Couto Amorim,“Plano Nacional de Humanização
existe mas ainda encontra dificuldades para funcionar uma vez que os gestores
ainda não conseguem entender a importância do GTH para funcionários e usuários
do hospital.” Ana citou também a necessidade de incluir a política de
humanização na grade de estudos de cursos de saúde de forma que essa aconteça
efetivamente. Contudo, ela ressaltou que ainda faltam profissionais específicos
para esse tipo de atuação.
A
necessidade de integrar outras instituições e conselhos representativos aos
trabalhos do GIPH e GTH também foi colocado em pauta. A união entre os setores
contribui, segundo os presentes, não apenas para o apoio ao paciente internado
hospital, mas também para dar para o suporte aos familiares que os acompanham.
Além disso, se faz necessário que as instituições hajam de forma humanizada com
o colaboradoruma vez que este estando satisfeito irá trabalhar mais disposto
oferecendo um trabalho de qualidade o que reflete np tratamento do paciente. Na
Fundajan, O GTH funciona dando apoio aos colaboradores e usuários para que ao
permanecerem no hospital possam ser acolhidos de forma mais humanizada. Segundo
a Assistente Social, Marly Rodrigues, o Grupo formado por representantes de
cada setor do hospital “tem de atuar para melhorar a vida do usuário interno e
externo sendo que essas ações tende de ser interligadas.”. No ano passado, o
Hospital realizou o Seminário de Humanização a fim de discutir propostas e
ações sobre os assuntos. Além disso, o GTH da Fundajan promove ações constante
voltadas para funcionários e usuários como oficinas de artesanato para as mães
de pacientes da uti neonatal, palestras educativas além de eventos de
confraternização dentre outros.
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